“Quando,
pois, deres esmolas, não toques trombetas diante de ti, como fazem
os hipócritas, nas sinagogas e nas ruas, para serem glorificados
pelos homens. Em verdade vos digo que eles já receberam a
recompensa” (Mateus 6. 2)
“Não
o faças, porém, visando recompensa: o interesse amesquinha e
desvirtua a crença. Ama pelo prazer que o próprio amor produz. Ao
que te pede o pão não negues jamais, nem queiras ver, depois, teu
nome nos jornais, faze-o, com humildade, em nome de Jesus!” (Do
poema: Não Negues Nunca o Pão – Gióia Junior)
Que
tipo de cristão temos sido? Como anda a prática do amor que temos
aprendido com Jesus? Que interesses nos movem? Quais são os nossos
propósitos?
Tudo
o que fazemos para alcançar notoriedade ou reconhecimento, não
glorifica o nome do Senhor e nem testifica de que somos realmente
filhos de Deus. De que adianta ter o nome exaltado nos jornais e não
ter no Livro da Vida? De que nos serve receber abraços e festejos na
terra e não haver festa nos Céus? Melhor termos o olhar de
aprovação de Deus do que todas as comemorações aqui do mundo.
O
que Jesus fez por mim e por você foi por puro amor. Ele não esperou
nada em troca, apenas satisfação de poder, por Seus sacrifício,
nos mostrar o caminho da salvação e da vida eterna. Essa foi a Sua
recompensa, o Seu prazer, a Sua alegria.
Temos
nós aprendido com Jesus? Merecemos ser contados como Seus
discípulos? Podemos nos apresentar diante de Deus sem medo, sem
culpa ou condenação? Podemos chamá-lo de “Pai” e ouvi-lo dizer
“filho amado”?
Nossas
atitudes são seguidas do toque das trombetas, como as dos fariseus
ou como a da viúva pobre, que escondeu seu ato de amor ao colocar
algumas moedas para o Senhor, sendo lembrada por isso até os dias de
hoje? Qual o nome dela? Onde morava? Não sabemos...mas a sua atitude
foi exaltada, não pelos homens, mas pelo Senhor!
A
viúva não esperou recompensa de seus atos. E você, espera
recompensa pelo que faz para Deus?
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site - Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
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